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sábado, 1 de setembro de 2018

A Flor do Algodoeiro


A Flor do Algodoeiro

Não, não sou Psicólogo, o que aprendi foi observando e vivenciando ao longo dos anos.

O texto Para quando eu aprender amar, aqui publicado tem a soma de diversas situações que observo nas redes sociais e também em ambientes nos quais convivo.
Não são necessariamente, mesmo que algumas coisas sejam pessoais, afinal vivemos em um universo de 7 bilhões de universos.

Alguns escritores  psicólogos e sociólogos, pensadores de destaque escrevem muito sobre a alma humana e eu naturalmente absorvo como conhecimento o que estes sábios escrevem.

“O caminho mais rápido para a sabedoria é ser um tolo, pois Deus resiste ao orgulhoso e dá graça aos humildes (ICo 3:18-20; Tg 4:6-10). O caminho mais fácil para a tolice é se considerar sábio, pois Deus destruirá o orgulhoso (Pv 26:12; Is 5:21; Rm 1:20-25; ICo 1:19-21; Gl 6:3). “

O motivo do título:
A flor do algodoeiro quando se abre é amarela, quando polinizada torna-se rosácea e se fecha.

E? Me perguntaria alguém.

A flor está na cor amarela para atrair seus polinizadores e quando os atrai e é polinizada altera a cor “sinalizando” não estar mais disponível. Assim são quase todas as coisas. Exceto quem tem acesso às redes sociais – ou seja os humanos -- .

Notem que os eminentes autores acima citados descrevem o relacionamento humano ainda a moda antiga, por isto o texto Para quando eu aprender amar foi publicado. O que é uma colocação vivida por um personagem nos modernos amores de hoje.

O relativismo moral e a inconsequência  ao assumir compromissos  com nos ensina Bauman  em sua “modernidade liquida” e outros como Fritz Perls  que disse que só se pode começar bem algo novo quando se fecha o velho, está banalizando todas os sentimentos HUMANOS, a empatia não existe mais – o teu sofrimento é problema seu, já tenho os meus, --- eu amo dizem os modernos “amantes”, mas amo a minha maneira. Isto que eles chamam de amor nada mais é que um convívio em uma república estudantil onde cada um tem sua vida independente, sem diálogos, troca de ideias e crescimento – quando necessário juntam-se para se acasalar como animais que, ao término do ato puramente sexual nada mais há que uma boa ducha, não há carícias ou contato além do necessário. O que nos tornou assim? O relativismo de tudo, tudo é normal nesta sociedade que definha.

Hoje a flor do algodoeiro, mesmo polinizada expõe-se o tempo todo em todas as redes esta grande vitrine expositora, quem sabe esperando um polinizador melhor para que sacie seu ego e ou resgate o já tornado cérebro reptiliano relativo aos sentimentos.

Transcrevo abaixo letras que não são minhas e acredito que você já tenha vivido ou visto isto em suas relações afetivas ou sociais.
publicado em:
https://www.psicologiasdobrasil.com.br/7-coisas-que-voce-nunca-deve-aceitar-em-um-relacionamento/

1. Um (a) parceiro (a) que não dá 100% para o relacionamento.
Apaixone-se por alguém que realmente esteja interessado em manter o relacionamento feliz, saudável e estimulante, e não por alguém que tende a se desconectar e deixar você com toda a carga, disse Carin Goldstein, terapeuta de casal e família em Sherman Oaks, na Califórnia.
“A pior coisa é estar em um relacionamento onde seu parceiro seja incapaz de refletir”, explicou. “Precisam reconhecer como suas ações afetam o relacionamento.”
2. Um (a) parceiro (a) que não consegue dizer: “Eu estava errado (a)”.
É vital que você esteja com alguém que possa admitir seus erros, disse Gal Szekely, fundador do Couples Center para terapia no norte da Califórnia.
“Você não vai querer estar com um (a) parceiro (a) que fica na defensiva e tende a transferir a culpa”, disse o especialista.
“Quando não estamos abertos a assumir a responsabilidade, não estamos abertos para aprender e mudar. E, se não pudermos mudar e crescer, não seremos capazes de nos adaptarmos às mutantes circunstâncias de nossas vidas e à evolução das necessidades de nossos parceiros.”
3. Um (a) parceiro (a) que não compartilha seu senso de humor.
A vida tende a reservar algumas rasteiras inesperadas. Para amenizar a queda, é importante que você e seu parceiro tenham um senso de humor semelhante, disse Amy Begel, terapeuta de casal e família em Nova York.
“Você precisará disso para enfrentar os altos e baixos da vida e dos relacionamentos”, contou.
“Às vezes, vejo casais em meu consultório onde um parceiro leva as coisas muito a sério. Se vocês não conseguem brincar um com o outro durante os momentos turbulentos na vida, isso não é bom para o relacionamento.” 
 4. Um  (a) parceiro (a) que não cresce com você.
Escolha alguém que queira crescer e aprender com você ao longo da vida. Não perca seu tempo com alguém que não queira melhorar, especialmente se as atitudes da pessoa realmente estão precisando de melhora”, disse Winifred Reilly, terapeuta de casal e família de Berkeley, na Califórnia.
“Quando se trata de casamento, todos nós temos muito o que aprender. Nenhum de nós começa com todas as habilidades que precisamos, ou podemos saber, com antecedência, como enfrentar os desafios inevitáveis à frente”, disse.
“Os parceiros mais bem-sucedidos são aqueles dispostos a treinar um olhar clínico sobre si mesmos e abrir mão de crenças que não são tão úteis, a fim de poder adotar novas ideias e comportamentos.”
5. Um (a) parceiro (a) que não é compassivo (a).
Se, depois de reclamar sobre seu longo dia no trabalho, seu (sua) parceiro (a) solta: “Hã, o que você disse?”, com o smartphone no ouvido, pode ser que você esteja com a pessoa errada”, disse Goldstein.
“Ter compaixão em relação ao outro é a base de qualquer relacionamento. Entrar em um relacionamento onde a outra pessoa é incapaz ou não quer se colocar em seu lugar é como tentar tirar leite de pedra. Você essencialmente estará em um relacionamento onde se sente sozinho (a).”
6. Um (a) parceiro (a) que não é seu (sua) maior fã.

Em um bom relacionamento, seu parceiro está totalmente no seu time. Ela ou ele não menospreza suas qualidades ou desencoraja seus objetivos, e, em geral, acrescenta à sua vida em vez de subtrair, disse Szekely.
“Um bom parceiro [ou parceira] apoia, torce por você, lhe ajuda a enfrentar seus medos e aumenta sua confiança”, explicou.
“Normalmente, possui algumas qualidades que você não tem e, por isso, pode complementar você de alguma forma. Quando ambos fazem isso um pelo outro, cada um se torna melhor — vocês são as melhores versões de si mesmos. Conclusão: vocês se sentem melhor na vida e são capazes de crescer juntos.”
7. Um (a) parceiro (a) que é muito dependente.
Sendo um casal, você e seu parceiro complementam a vida um do outro, mas, no final do dia, são pessoas separadas que, se necessário, podem estar bem e se sentir realizadas sozinhas, disse Begel.
“É preciso haver uma capacidade mútua para a autossuficiência. É uma qualidade extremamente importante e muito subestimada em uma parceria. Isso se encaixa na categoria de amor próprio; uma dose saudável dessa qualidade em ambos os parceiros tende a promover o respeito mútuo no longo prazo.”
TEXTO ORIGINAL DE BRASILPOST
Eu complemento com:
8 – RESPEITO, ou a falta dele.
Um parceiro(a) que não desligue o celular, não te ouve e não consegue dialogar com você.

continua
01/09/2018


“https://www.contioutra.com/a-alma-so-sossega-com-a-verdade/”