Existem muralhas mais
fortes que as de Jericó.
Estas caíram ao som das trombetas, outras só as
cornetas não bastam, e já soaram muitas vezes e por muito tempo.
Luis Kobori, a tradução está certa?
יש חזק יותר מחומות יריחו. אלה התחלקו לקול חצוצרות, אחרים פשוט לא מספיק קרנות, וכבר נשמעו לעתים קרובות ובמשך זמן רב מדי.
Luis Kobori, a tradução está certa?
יש חזק יותר מחומות יריחו. אלה התחלקו לקול חצוצרות, אחרים פשוט לא מספיק קרנות, וכבר נשמעו לעתים קרובות ובמשך זמן רב מדי.
Paris-Dakar é para os
fracos, os fortes atravessam o deserto na solidão, porque as pessoas estão
ocupadas demais para acompanhar. Eu disse solidão? Que erro!!! Atravessam com
DEUS.
Respeito não é emoção, é pura razão. Quem tem
argumentos sussurra, quem não tem grita. A razão é silenciosa no falar e no
agir, a emoção é estúpida em ambos.
Sempre vou preferir ser 100% racional, que
naturalmente para uma vida melhor, bastam 5% de emoção que quando quer se expor
é levada ao seu lugar pela razão, que ser dominado pela emoção. Um mundo
dominado por razão é naturalmente mais pacifico. As desgraças do mundo, todas,
são resultados de emoções dominantes. Pensem nisto.
De meus textos: Coisas que não compreendo.
Algumas pessoas não vivem o verão e dominados por forças emocionais, querem voltar ao inverno. Forçam a vida à sua maneira. Mas alguns humanos podem tudo por uma força maior, mas isto até que o ponto seja o de subjugar sob seus pontos míopes, então o humano --- racional --- não admite a subestimação e rompe todos os laços pouco ou nada se preocupando com o efeito míope do emocional.
Algumas pessoas não vivem o verão e dominados por forças emocionais, querem voltar ao inverno. Forçam a vida à sua maneira. Mas alguns humanos podem tudo por uma força maior, mas isto até que o ponto seja o de subjugar sob seus pontos míopes, então o humano --- racional --- não admite a subestimação e rompe todos os laços pouco ou nada se preocupando com o efeito míope do emocional.
O que nos manterá no "inferno" não é
que fazemos, mas o que deixamos de fazer.
A vida é uma teia.
ELIas, 17 de novembro de 2012
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