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sábado, 17 de novembro de 2012

Para refletir


Nós Farmacêuticos aprendemos pesquisar, criar, testar, manipular medicamentos que curam,
eu procuro atingir o alvo e não me preocupo se o injetável será doloroso, 
se é ou não agradável ao paladar ou de utilização incômoda.
Há outros que se preocupam em agradar o doente, tirando o foco da doença.
Prefiro os que não me agradem mas que me curem.
De pirulitos os "butecos" estão lotados. 
Será que é por isto que alguns pedem a outros suas formulações?

ELIas, 17 de novembro de 2012

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