A beira de um rio estavam um sapo e um escorpião.
O escorpião queria atravessar o rio mas não sabia nadar. E como estavam em uma parte mais baixa que o outro lado onde havia um barranco alto e com as notícias de uma enchente próxima, pediu ao sapo:
--- Amigo sapo, você poderia me atravessar para o outro lado?
O sapo que já estava guardando certa distância, respondeu:
--- E como eu te atravessaria?
--- Fácil, eu subo em suas costas.
--- Eu? De jeito algum. Depois que eu te atravessar você me ferroa e eu morro.
--- Que é isto amigo? Acha que eu faria isto para quem me salvou? Você me decepciona.
O sapo se convenceu da sinceridade do escorpião e mandou que ele subisse em suas costas. Saltou para o rio e começou a travessia.
No meio do rio, o escorpião o ferroa na nuca.
O sapo, inoculado com o veneno não consegue mais nadar e morrendo diz ao escorpião:
--- Por que você fez isto ?Morreremos os dois.
Ao que o escorpião responde já se afogando:
--- Desculpe amigo, não resisti, é da minha natureza.
A moral da história: Não adianta o que você faça, algumas pessoas nunca mudam. E esta natureza por vezes tem um sentido sado-masoquista.
ELIas, 30 de abril de 2013 e ainda tenho o I.R, para fazer.
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